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Mostrando postagens de agosto, 2014

BC destaca crédito e nega medo de bolha imobiliária

Diretor do Banco Central observou que o sistema financeiro brasileiro é sólido, com capitalização média de 16,3% pelo Índice de Basileia. Informação é do diretor de Política Monetária do Banco Central, Aldo Luiz Mendes Rio de Janeiro - O diretor de Política Monetária do  Banco Central , Aldo Mendes, disse não ver risco de bolha imobiliária no país. "O crédito vem crescendo de forma sustentável e não me traz preocupação com bolha", disse. Mendes afirmou que a forma como o crédito é concedido no Brasil faz com que não haja riscos, explicando que a figura da securitização, que teria culminado da crise de 2008 nos Estados Unidos, é extremamente incipiente no país. "Na medida em que (a securitização avançar no Brasil), isso será feito com segurança. O aprendizado dos outros países contribuirá para que tenhamos uma regulação de securitização bastante prudente", declarou em seminário sobre a crise global realizado nesta sexta-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) n

Temer descarta risco de uma bolha imobiliária no Brasil - reportagem de 07/10/2013

Em sua visita a Portugal, Temer se reuniu com o primeiro-ministro, o conservador Pedro Passos Coelho Wilson Dias/ABr Michel Temer: vice-presidente afirmou que protestos "não assustaram" o governo, mas intensificaram as medidas para impulsionar a ascensão social Lisboa - O vice-presidente  Michel Temer  afirmou nesta segunda-feira que o país não enfrenta o risco de uma bolha imobiliária apesar da alta dos preços no mercado brasileiro, durante visita oficial a Portugal. Temer considerou que o bom desempenho econômico do Brasil diminui o impacto possível desse cenário, apesar de alguns analistas alertarem sobre a alta da especulação no mercado imobiliário como consequência da organização dos Jogos Olímpicos em 2016 e da Copa do Mundo em 2014. "Não há risco de bolha imobiliária", afirmou, antes de acompanhar o lançamento de um livro comemorativo sobre um ano de promoção cultural entre Portugal e Brasil. Em lugar de riscos, há sintomas positivos na econo

Financiar imóvel é melhor que alugar?

O que se gasta com aluguel seria suficiente para pagar as prestações de um imóvel? Imóvel: para sair do aluguel, é preciso achar uma parcela de financiamento que caiba no bolso Pergunta da internauta: Gostaria de saber se vale a pena comprar um imóvel no Rio financiado ou é melhor alugar um. O valor do apartamento que alugo é de 650.000 reais. Já o aluguel custa 3.200 reais com todas as taxas incluídas. Seria possível financiar o imóvel com o mesmo custo? (Leticia Siqueira). Resposta de Joe Powell* A decisão de comprar ou alugar um imóvel depende geralmente dos projetos pessoais de cada um. A compra de um imóvel é um projeto de médio/longo prazo. Portanto, se você tem a intenção de continuar morando no Rio, realmente financiar a casa própria parece uma alternativa melhor do que continuar alugando. Afinal de contas, você estaria investindo em um bem que lhe pertence, construindo assim o seu patrimônio. Hoje, se você financiar 80% do valor do apartamento onde reside (520.00

Imobiliárias preocupam analistas, mas bolha é descartada

Enquanto Robert Shiller, Prêmio Nobel, prevê bolha no Brasil, analistas afastam possibilidade, mas mostram preocupação com algumas empresas listadas na Bovespa Construção civil:o í ndice Imobiliário (IMOB) tem o pior desempenho entre os índices setoriais da Bovespa em 2013 São Paulo – Um dos  alertas mais recentes  de  Robert Shiller  (um dos ganhadores de hoje do prêmio Nobel de economia) para o Brasil é o de uma  bolha imobiliária  – tema que o professor de Yale domina. Para quatro analistas consultados por EXAME.com, não há bolha imobiliária no radar e a explicação para as dificuldades das empresas do setor estaria mais nelas mesmas do que no cenário externo. No primeiro semestre deste ano, das 20 construtoras e incorporadoras listadas na Bolsa relacionadas pela consultoria Economática,  sete apresentaram prejuízo na primeira metade do ano e cinco viram seu lucro cair em relação ao mesmo período do ano passado. Por enquanto, o Índice Imobiliário ( IMOB ) tem o pior de

Especialistas descartam bolha e veem potencial para fundos- reportagem 15/05/2013

Para analista do Credit Suisse o que acontece é um aumento das preocupações com algumas questões típicas do mercado imobiliário, mas não tem a ver com bolha Imóveis no Rio de Janeiro: para analista, se houvesse uma situação de bolha, ela estaria ligada a imóveis residenciais, que dificilmente entram na carteira de fundos imobiliários São Paulo - Embora a recente explosão da procura de investidores por fundos imobiliários tenha levantado preocupações sobre um excesso de valorização dos preços de imóveis, especialistas descartam o risco de uma  bolha  no setor. Ao contrário, na opinião de gestores, a indústria que esse tipo de aplicação movimenta está apenas aquecendo os motores e ainda encontra muito espaço para crescer no Brasil. Para Diego Fonseca, da área de Produtos Imobiliários e Operações Estruturadas do private banking do Credit Suisse Hedging-Griffo (CSHG), o que acontece no mercado é um aumento das preocupações com algumas questões típicas do mercado imobiliário, mas

Qual o futuro dos imóveis no mercado brasileiro?

O ano de 2013 começa com um debate aquecido sobre o mercado imobiliário brasileiro, que passa por ajustes mesmo em tempos de pleno emprego, crédito farto e espaço para crescer Imóveis na região do Jardins, São Paulo São Paulo - O mundo dos imóveis está encontrando um ponto de equilíbrio. A valorização já não acontece de maneira tão acelerada, mas a demanda ainda é imensa. Estima-se que o déficit habitacional no país seja de 8,3 milhões de moradias — um grande terreno para a expansão. E o volume de crédito, que correspondia a 1,5% do  PIB  em 2007, atingiu 5,5% em 2012, número que está bem abaixo dos 65% nos Estados Unidos antes do estouro da  bolha por lá. No Brasil, hoje, a discussão pretende avaliar para onde vai o mercado em 2013. Os dois principais argumentos são as quedas recentes nas taxas dos juros, que injetam mais compradores no mercado, e a supervalorização dos imóveis nos últimos anos, que se tornaria insustentável nos próximos. Afinal, entre janeiro de 2008 e se